

Ivan Jubert
Guimarães
06/11/2008
A voz melodiosa
de um seresteiro
Que canta a paixão de sua amada,
Parece formar o mais belo canteiro
De flores coloridas e perfumadas.
A voz de um poeta apaixonado
Declamando seus versos de amor,
Sentindo seu peito muito apertado,
Pela desilusão, saudade e pela dor.
São vozes embevecidas e belas,
Fossem de um pintor seriam aquarelas,
Carregadas de cores e de emoção.
Nenhum som é, no entanto, perfeito,
Como a voz que carrego no peito,
Quando fala de amor meu coração.
Ivan Jubert Guimarães
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